Roteiros

Sugestão de roteiro:

1º dia - Chegada em Istambul 


2º dia - Istambul

Após café da manhã, começaremos nosso tour pelos monumentos mais significativos da cidade como a Praça do Hipódromo, que foi construída na época romana. Seguiremos para a Mesquita Azul, a obra mais famosa da arquitetura otomana que se destaca pelos azulejos que dão nome a Mesquita. Na parte da tarde visitaremos o Palacio de Topkapi, antiga residência dos Sultões Otomanos. Nosso última parada será no Bazar de Especiarias, antes de retornar ao hotel.  



3º dia - Istambul 

Após café da manhã, começaremos nosso tour. Iremos fazer um passeio de barco regular pelo Bósforo. Nesse cruzeiro pelo Estreito de Bósforo teremos uma ótima vista dos palácios de Dolmabahce, Ciragan, Beylerbeyi e a Fortaleza de Rumeli Hisari. Depois, seguimos para a visita no Palacio de Dolmabahce. Na parte da tarde, iremos conhecer a Santa Sofía que foi Igreja durante 916 anos e depois convertida a Mesquita durante 477 anos e finalmente convertida em museu em 1936. Antes de retornar ao hotel, iremos conhecer o agitado e colorido Gran Bazar


4º dia - Istambul 

Após o café da manhã, dia livre para curtir a cidade.


5º dia - Istambul – Capadócia 

Após o café da manhã, traslado para o aeroporto para embarque em voo com destino a Kayseri. Chegada e traslado para a Capadócia. No caminho visitaremos o Vale de Devrent, revelando diferentes formações rochosas parecidas com animais. Continuando, visitamos o Vale de Pasabag, chamado também de Vale dos Monges, que possui este nome por possuir formações de calcário escavadas em forma de cone. Por último, visitamos Avanos, famoso por seus lindos tapetes, cujo ensinamento e tradição são passados por gerações. O maior rio da Turquia, o Kizilirmak, divide o povoado em duas partes e sua água também é utilizada para fabricação de cerâmicas. Chegada e acomodação no hotel.


6º dia - Capadócia

Opcional: Às 05:00 realizaremos um inesquecível passeio regular de balão pela Capadócia. Retorno ao hotel para café da manhã. 

Após café da manhã, saída para Kaymakli, uma das abandonadas cidades subterrâneas da Capadócia. Sua principal função era de proteger os habitantes em caso de invasões, guardando também comida, cisternas, igrejas e sepulturas ao longo de seus inúmeros túneis. Continuando, veremos o Vale das Pombas, uma mistura de formações e buracos tanto naturais, como feitos pelo homem e pelas pombas. À tarde, visitaremos o Museu de Goreme, ao ar livre, considerado Patrimônio da Humanidade da UNESCO no ano de 1985, apresentando monastérios, monumentos, igrejas e muito mais, incrivelmente decorados e adornados, dos primeiros séculos dC. Visitaremos também o Vale Vermelho, ou Vale Kizilvadi, onde poderemos fazer uma caminhada entre hortas e vinhedos, entre as formações rochosas “chaminés de fada” e casas talhadas em pedra. É uma paisagem surreal e inesquecível. Retorno ao hotel no final da tarde.

 


7º dia - Capadócia 

Após o café da manhã, visitaremos o principal atrativo de Ortahisar, seu “Castelo”, que na verdade é uma formação rochosa natural de 90 metros de altura. Depois, seguimos para Mustafapasa, que foi habitada por gregos ortodoxos do século 20. As espetaculares casas de arquitetura grega datam do final do século 19 e são belos exemplos de obra de pedras. Na parte da tarde, visitaremos o Monastério de Keslik, uma estrutura impressionante talhada dentro das rochas, com igrejas, refeitório, fonte sagrada, diversas salas de monges e cenas da última ceia e do enterro de Jesus. Retorno ao hotel no fim da tarde. 



8º dia - Capadócia – Istambul – Kusadasi 

Após o café da manhã, traslado para o aeroporto para embarque em voo com destino a Istambul. Chegada e embarque em voo com destino a Izmir. Chegada e traslado para o hotel em Kusadasi. 



9º dia - Kusadasi – Éfeso – Kusadasi

Após o café da manhã, sairemos para conhecer Éfeso. No caminho iremos visitar a Casa da Virgem Maria, onde ela passou os últimos anos de sua vida. Já em Éfeso conheceremos alguns dos sítios arqueológicos mais impressionantes do mundo. Visitaremos o Templo de Adriano, Templo de Trajano, o Teatro e a Biblioteca de Celso. Retorno ao hotel.


10º dia - Kusadasi – Pumukkale – Istambul 

Gastronomia

Apesar do döner (um primo-irmão de nosso "churrasquinho grego") ser o porta-bandeira da cozinha da Turquia, há muito o que comer (e muito bem) por aqui. Como o Império Otomano se espalhou por terra de Europa central, Balcãs, norte da África e Oriente Médio, tudo o que era de melhor foi parar na mesa dos nobres, principalmente no Palácio Topkapi. Se ainda considerarmos as claras influências vindas da Ásia Central, teremos uma gastronomia extremamente eclética.


Espetinhos kebab (de peixe, carne e legumes) serão facilmente encontrados em boa parte do país, juntamente com as berinjelas assadas karniyarik e imam bayildi. Vindos do Mar Negro o hamsi pilavi é uma mistura de arroz em anchovas. Peixes, aliás, serão facilmente encontrados em boa parte do país, principalmente nas áreas banhadas pelo Mediterrâneo, sempre acompanhados de muito azeite de oliva e temperos típicos da região.


As mezes, entradinhas simples que combinam queijos, legumes, verduras e diferentes tipos de preparos, podem vir frias ou quentes. Peça uma combinação de várias delas, como a lakerda, finas fatias de atum defumado, e charutinhos de folha de uva, e tenha praticamente uma refeição completa, substanciosa e saudável.


Na hora de beber, algumas obrigações: o raki (destilado de anis), a coalhada ayran e chás e infusões servidos em belos samovares. Prove sem medo também sucos de laranja, cereja e romã vendidos por vendedores que levam seu "tanque" nas costas.

Pontos turísticos

Região da Capadócia

Depois de ter virado febre entre os brasileiros por suas aparições na novela ‘Salve Jorge’, a paisagem surreal da Capadócia dispensa grandes apresentações. Localizada no coração da Turquia, essa região de delimitações geográficas incertas se situa ao redor da cidade de Goreme, a mais de 700 quilômetros e 10 horas de ônibus de Istambul. A área, formada por uma rocha vulcânica porosa na superfície e dura na base, foi esculpida durante milhares de anos pela ação do vento e da chuva. O resultado são as incríveis formações de pedra que caraterizam a Capadócia, entre elas as chamadas ‘fairy chimneys’ (que parecem ter um chapéu na parte superior) e as que lembram falos humanos. Foram estas últimas que deram nome a um dos lugares mais visitados pelos turistas: o Vale do Amor.

Outras atrações muito procuradas são as vilas subterrâneas, o voo de balão ao amanhecer e as igrejas e capelas cavadas na rocha durante o período Bizantino, sendo que muitas delas exibem belíssimos afrescos. Passear por todos esses lugares é muito fácil, seja alugando um carro, seja contratando os tradicionais tours verde e vermelho (o azul é dispensável). Reserve um terceiro dia para voar de balão, caminhar pelas ruas da cidade ou fazer trekking pelo Vale do Amor ou o Vale Rosa. A maioria dos visitantes completa essa experiência surreal se hospedando em um hotel-caverna.


Para chegar a Goreme, você pode pegar um avião até o aeroporto da cidade vizinha de Nevsehir (a 40 quilômetros de distância) ou um ônibus desde Istambul ou outras cidades da rota turística turca, como Pamukkale e a capital, Ancara. Apesar da longa duração da viagem, os ônibus que operam a rota são muito confortáveis e bem equipados, sendo que fazem o trajeto durante a noite e, portanto, ainda ajudam a economizar na hospedagem. Além disso, você será deixado no centro de Goreme, sem necessidade de pagar um táxi ou transfer desde Nevsehir.


Mesquita Azul (Istambul)

Os seis minaretes deste belíssimo templo recortados contra o céu são um dos símbolos da Turquia. Localizada no bairro turístico de Sultanahmet, logo em frente à Hagia Sofia, a Mesquita Azul, ou Mesquita do Sultão Ahmed, foi construída pelo Império Otomano nos anos 1600 para rivalizar com a imensidão da Hagia Sofia, que foi durante muito tempo a maior igreja cristã do mundo. Além dos seis minaretes, a arquitetura do templo chama a atenção por suas inúmeras cúpulas, que podem ser melhor apreciadas dos terraços panorâmicos dos inúmeros restaurantes nos arredores. O ‘apelido’ de Mesquita Azul veio da cor dos azulejos e vitrais com os quais ela foi decorada. Por dentro, no entanto, predominam os tons de vermelho e dourado em meio ao gigantesco salão de orações, ornado com candelabros de tamanho monumental.

A visitação à mesquita é gratuita, mas não pode ser feita no horário das cinco preces diárias dos muçulmanos. Na porta de entrada do templo há uma placa que sinaliza quando as orações ocorrem a cada dia (a hora muda conforme a posição do sol), sendo que o prédio fecha para o turismo de meia hora antes a meia hora depois. Também é preciso se vestir de forma adequada ao recinto. Mulheres não podem usar roupas justas, curtas, decotadas ou sem manga e precisam cobrir a cabeça. Já os homens devem ter cuidado com ombros de fora ou bermudas que não cubram os joelhos. Não deixe de dar uma passadinha pela praça de Sultanahmet à noite, para vê-la toda iluminada.


Terraços de Pamukkale

Lugar mais visitado entre todas as atrações da Turquia, seu nome significa ‘Castelo de Algodão’ e não poderia ser mais adequado. Embora pareça uma montanha nevada, Pamukkale é, na verdade, uma grande formação de rocha calcária que está localizada na cidade do mesmo nome, 650 quilômetros ao sul de Istambul. O ‘castelo’ se formou a partir de um evento geológico raro – há outro exemplar bem menor no México, chamado ‘Hierve el Agua’ -, em que o calor no subsolo provoca a saída de água com bicarbonato de cálcio, que depois se solidifica na forma de ‘piscinas’. Na medida em que elas vão enchendo, a água cai de uma para a outra, construindo assim uma série de terraços onde o líquido azul contrasta com o calcário branco.

Os terraços baixos, que se encontram ao longo da subida desde a entrada até o topo de Pamukkale, podem ser frequentados por turistas e banhistas (muitos locais usam as piscinas como ‘praia’ nos finais de semana). Já os terraços superiores são fechados ao público, podendo ser admirados apenas através dos mirantes que se debruçam sobre a montanha. Para entrar em Pamukkale é preciso estar descalço, então considere levar uma sacola para os seus sapatos e algo para abrigar os pés caso seja inverno (como um saco plástico), pois a água que escorre morro abaixo estará congelante. O ingresso também dá direito a visitar as ruínas da cidade romana de Hierápolis, construída no local para abrigar um centro de banhos termais.

Pamukkale fica aberto diariamente, das 6h às 18h30 de novembro a março, e das 6h às 0h de abril a outubro. O ingresso custa 25 liras turcas (US$ 8,5). Quem quiser nadar na antiga piscina termal de Hierápolis precisa pagar uma taxa extra de 32 liras (US$ 11).  Você pode chegar a Pamukkale de avião, via aeroporto de Denizli; de trem, também por lá; ou de ônibus que partem de diversas cidades da Turquia. A rota mais comum entre os turistas é tomar o coletivo noturno que sai da Capadócia, passa a noite na estrada e chega a Pamukkale às 6h.


Palácio Dolmabahçe (Istambul)

Embora não seja tão popular entre os turistas como o Palácio Topkapi, definitivamente é uma das atrações da Turquia que você não pode perder! Depois que o Topkapi foi aposentado, nos anos 1800, iniciou-se a construção de uma nova sede para o Império Otomano, desta vez no bairro de Besiktas, também às margens do Estreito de Bósforo mas bem distante do antecessor. Para se deslocar do bairro de Sultanahmet, onde a maioria dos turistas costuma de hospedar, até o palácio, basta pegar o tram Bagcilar – Kabatas. Considerado um dos palácios mais belos e luxuosos do mundo, o Dolmabahçe foi erguido todo em estilo europeu e custou aos cofres do sultão Abdulmecid I nada menos do que 35 toneladas de ouro. Outras 14 toneladas do precioso metal foram usadas para ornamentar o teto do palácio.

Além de visitar alguns dos 285 quartos e 43 salões ricamente decorados, o ponto alto do Dolmabahçe é o lustre de cristal da Boêmia que decora o salão central com suas 750 lâmpadas e 4,5 toneladas. Quando ele é aceso, ao fim do tour, é uma visão de tirar o fôlego! Assim como no Topkapi, é possível visitar o harém imperial mediante a compra de um ingresso separado, mas este é muito menos impressionante do que o do palácio antecessor, sendo totalmente em estilo europeu.

O Dolmabahçe abre para visitação das 9h às 16h, com exceção de segundas e quintas, quando permanece fechado. Não e possível caminhar pelo seu interior livremente, sendo que todos os visitantes são levados em tours guiados que duram cerca de 45 minutos no prédio principal (reserve tempo extra se for ao harém). Por isso, a fila de espera para entrar no Dolmabahçe costuma ser longa e demorada. Além disso, existe um limite de visitantes por dia, que pode ser atingido muito cedo durante a alta temporada de férias. Também não é permitido tirar fotos no interior do palácio, apenas da fachada, portões, torre do relógio e jardins. A entrada custa 30 liras turcas (US$ 10) e, se combinada com o harém, sobe para 40 (US$ 13,5).


Balneário de Oludeniz

Muito popular entre quem salta de paraglider, este balneário da cidade de Fethiye é uma joia cercada de montanhas e banhada pelo Mar Egeu que poucos turistas já descobriram. Seus visitantes são, em sua maioria, jovens em busca da emoção de ver o mundo do alto ou casais de meia idade ingleses, atraídos não só pela beleza do lugar como pelos preços acessíveis (principalmente para quem ganha em Libra). Além da praia principal, que é muito bonita e com água azul azul, existe uma segunda faixa litorânea em Oludeniz. Ela se chama Blue Lagoon e fica dentro da reserva nacional Oludeniz Tabiat Park, a apenas 10 minutos de caminhada do balneário.

É preciso pagar uma entrada de 6 liras (US$ 2), mas o preço é irrisório diante da beleza do lugar. O parque é uma península, sendo que a ‘lagoon’ é a praia da direita, que fica voltada para o continente. A água praticamente inerte é uma grande atração para famílias com crianças. Na ponta ou no lado esquerdo da península, o mar é cercado por montanhas e ilhas, formando um visual deslumbrante. O parque conta com restaurante, banheiros, chuveiros, vestiários e aluguel de cadeiras e guarda-sóis.

Tirando o mar e o céu, Oludeniz é um minúsculo aglomerado de hotéis, restaurantes, bares e uma rua central de comércio. Um lugar perfeito para aproveitar o verão europeu sem ter que desembolsar uma fortuna comprando euros (embora os preços por lá sejam mais altos do que a média para a Turquia). Para chegar ao balneário, você pode pegar um ônibus até a cidade de Fethiye desde outros pontos turísticos do litoral turco, como Bodrum ou Marmaris. Se o seu ponto de partida for as longínquas Istambul ou Ancara, voar até o aeroporto de Dalaman e, de lá, pegar um coletivo para completar os 45 quilômetros de distância até Fethiye pode ser a melhor opção. É possível ainda chegar desde a Grécia, pois na alta temporada de verão um ferry circula três vezes por semana entre Fethiye e a Ilha de Rhodes.



Ruínas de Ephesus (Selçuk)

Ou ‘Efes’, em turco, é não apenas uma das atrações da Turquia que você não pode perder como uma das cidades greco-romanas mais bem preservadas no mundo todo. Grande centro de comércio da Antiguidade devido à importância do seu porto, Ephesus chegou a ser a segunda maior cidade do Império Romano, abrigando uma população de 250 mil pessoas. Marco Antônio e Cleópatra viveram no local durante um inverno, enquanto aguardavam para atacar a armada de Otaviano. Mas a grande estrela de Ephesus era o Templo de Ártemis, o maior da Antiguidade e uma das Sete Maravilhas do Mundo originais.

O local dedicado à deusa da caça atraía peregrinos de todas as partes com a imponência de suas 120 colunas de mármore com mais de 20 metros de altura. Infelizmente, quase nada restou dele para ser visto (primeiro destruído por uma revolta cristã e, depois, por um terremoto), mas Ephesus está cheia de outras ruínas para admirar. Os destaques são a Biblioteca de Celso (na foto) e um anfiteatro muito bem preservado.

O sítio arqueológico fica em Selçuk, no oeste do país e já próximo do litoral do Mar Egeu. Para chegar à cidade de avião é preciso voar para o aeroporto de Izmir, 55 quilômetros ao norte. De ônibus, é possível partir da mesma Izmir, Kusadasi, Istambul ou Pamukkale, sendo esta última a rota mais comum entre os visitantes. Existem vans que percorrem o trajeto de quatro quilômetros entre a cidade e as ruínas, assim como táxis, que costumam fechar um ‘pacote’ incluindo o transporte até a casa da Virgem Maria, que fica na mesma estrada. Ephesus abre das 8h às 17h no inverno (novembro a março), e das 8h às 19h no verão (abril a outubro). A entrada custa 40 liras turcas (US$ 14).


Hagia Sofia (Istambul)

A antiga Basílica de Santa Sofia foi, durante quase mil anos, o maior templo cristão em todo o mundo. Construída por volta do ano 500 para ser a catedral de Constantinopla, é considerada o auge da arquitetura do Império Bizantino, sendo que sua gigantesca cúpula segue impressionante mesmo nos dias de hoje. Com a queda de Constantinopla diante do Império Otomano, a Hagia Sofia foi decorada com minaretes e convertida em uma mesquita. Muitos dos mosaicos com figuras cristãs foram escondidos por pinturas e outros elementos de decoração islâmicos.

Mas, no início do século XX, a Hagia Sofia deixou de ser um local consagrado a qualquer religião e foi transformada em museu. Alguns mosaicos já puderam ser recuperados e, hoje, a basílica é uma mescla única de símbolos cristãos e muçulmanos: se no lugar do antigo altar há um nicho voltado para Meca, em seu topo existe um mosaico da Virgem com o Menino; se há painéis de sete metros de altura com inscrições em árabe nos pilares da cúpula, sobre eles são revelados mosaicos de anjos celestiais. Destaque também para o gigantesco candelabro que ilumina a nave.



Cisterna da Basílica (Istambul)

Muitos turistas devem achar estranho ver entre a lista de atrações da Turquia que você não pode perder um local como um depósito de água. Mas, como tudo que foi construído nos anos de ouro do Império Bizantino, este não é um reservatório qualquer. Embora esteja localizada logo ao lado da Basílica de Santa Sofia, ou Hagia Sofia, não é por isso que ela é chamada de ‘Cisterna da Basílica’. O ‘apelido’ veio das gigantescas colunas que sustentam o reservatório, exatamente como se via nas igrejas dos primórdios do cristianismo.

São nada menos do que 336 colunas de mármore retiradas de templos romanos, cujos nove metros de altura são a base de sustentação do teto em forma de arcos. O reservatório de água tem área de 10.000 metros quadrados e capacidade para 30 milhões de litros. Além do seu gigantismo, chamam a atenção no local duas colunas em cujas bases foram esculpidas cabeças de Medusa, uma figura da mitologia com cabelos de serpente e que transformava em pedra quem ousasse encará-la nos olhos. Não há certeza sobre o que levou os construtores da cisterna a colocarem as colunas com as cabeças viradas para baixo, mas é possível que tenha sido a crença pagã de que, nessa posição, a Medusa não poderia olhá-los diretamente.

Clima

O clima na Turquia varia segundo as regiões. O clima é mediterrâneo à beira do mar Egeu e do Mediterrâneo: calor no verão e um inverno suave. O clima é continental no interior com temperaturas que descem por debaixo de 0° C no inverno e que podem alcançar os 40° C no verão, especialmente na Anatólia. À beira do mar Negro (ao norte da Turquia) o clima é mais temperado e mais irrigado. 

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